Sou impulsiva, sou intensa, sempre fui!!! Sei reconhecer meus defeitos, mas sei também que tenho infinitas outras qualidades... Tá bom, humildade não é uma delas...
Sempre fiz o que tive vontade, seguia o impulso e ia em frente... Sempre quis VIVER, e vivi. Do meu jeito, mas vivi.
E sempre fui feliz, pelo menos na maior parte do tempo.
Conheci o Flávio com 14 anos, ficamos amigos e me apaixonei, e advinha o que eu fiz ??? Fui no impulso e disse o que sentia.
“-- Flávio, não posso mais ser sua amiga, me apaixonei por você!!!”
Foi exatamente assim. E ele não me queria, dizia: “- Sandy você é uma criança, vejo você como minha irmã.”
Ahhh, esqueci... Além de impulsiva, sou brasileira e não desisto NUNCA. E tanto fiz, tanto fiz que ACONTECEU !!
SIM, SIM eu fiquei com ele!!!
E adivinha??? Eu sou tão maravilhosa que ele quis namorar...
E eu no impulso... SIM, vamos namorar...
Mas o corpo pede, 14, 15, 16 anos ... E ele disse:
“ – Raquel, vamos casar ???”
E eu no impulso... SIM vamos casar...
CASEI, Tudo por impulso, tudo por dizer o que sentia...
E vou te contar...
Fui feliz!!! Muito !!!! Com todos esses impulsos ! Eles me fizeram viver intensamente, todos os momentos da minha vida!!!!
Mas nem tudo são flores.... E ele não é perfeito.. ( mas quem é??? )
E eu no impulso, mas uma vez....
“—Acabou... Não quero mais !!! Vou me separar !!!!
Os impulsos até agora deram tão certo, que eu me pergunto se esse também não está...
Saber, eu não sei... Sigo os impulsos... Hoje eu não o quero mais, porque os defeitos dele tem me magoado, tem me feito sofrer, e eu não gosto de sofrer, ninguém gosta.
Exagero??? Pode ser, eu realmente sou exagerada...
Mas é assim que eu sei amar...
Ah sim, eu o amo! Claro que amo, afinal são 10 anos, não dez dias nem 10 minutos...
Não sei do dia de amanhã!!! E nem quero pensar nele, penso no hoje, hoje eu to triste, hoje eu quero ficar sozinha, mas amanhã...
Sei lá, o futuro a Deus pertence, e nada é pra sempre e sabemos que corações podem mudar...
Nada é definitivo, nem o SIM e nem o NÃO.
Continuo seguindo os impulsos... Continuo subindo os degraus...
Que Deus me ajude!!!!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Perguntas
Quantas vezes você andava na rua e sentiu um perfume e lembrou de alguém que gosta muito?Quantas vezes você olhou para uma paisagem em uma foto, e não se imaginou lá com alguém... Quantas vezes você estava do lado de alguém, e sua cabeça não estava ali?
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV... E você gelou porque o bom daquele momento já passou... E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso?
E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?
Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou? Para essas perguntas existem muitas respostas... Mas o importante sobre elas não é a resposta em si... Mas sim o sentimento... Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal... Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra... Então, qual a moral disso tudo? Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa... Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! Não deite com mágoas no coração. Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!!!
Martha Medeiros
Alguma vez você já se arrependeu de algo que falou dois segundos depois de ter falado? Você deve ter visto que aquele filme, que vocês dois viram juntos no cinema, vai passar na TV... E você gelou porque o bom daquele momento já passou... E aquela música que você não gosta de ouvir porque lembra algo ou alguém que você quer esquecer mas não consegue?
Não teve aquele dia em que tudo deu errado, mas que no finzinho aconteceu algo maravilhoso?
E aquele dia em que tudo deu certo, exceto pelo final que estragou tudo?
Você já chorou por que lembrou de alguém que amava e não pôde dizer isso para essa pessoa? Você já reencontrou um grande amor do passado e viu que ele mudou? Para essas perguntas existem muitas respostas... Mas o importante sobre elas não é a resposta em si... Mas sim o sentimento... Todos nós amamos, erramos ou julgamos mal... Todos nós já fizemos uma coisa quando o coração mandava fazer outra... Então, qual a moral disso tudo? Nem tudo sai como planejamos portanto, uma coisa é certa... Não continue pensando em suas fraquezas e erros, faça tudo que puder para ser feliz hoje! Não deite com mágoas no coração. Não durma sem ao menos fazer uma pessoa feliz! E comece com você mesmo!!!
Martha Medeiros
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
Vou seguir...
Aprendi nessa minha "longa" vida ( como se com 23 anos eu soubesse muito da vida ), que não posso responsabilizar ninguém pela minha felicidade.
Ela só depende de mim, e são as minhas escolhas que farão com que a minha vida seja mais simples ou complicada.
Deus sempre nos dá dois caminhos, e temos que andar pelo que achamos mais certo. Isso de não ter escolha é bobagem, nós sempre temos escolhas pra fazer, basta saber se temos coragem. Muitas vezes é mais fácil deixar tudo como está. Mas você sempre tem a escolha de largar tudo, de fazer tudo diferente, a questão é: Você realmente quer isso????
Não pense que com toda essa filosofia, que eu tenho a resposta, porque não tenho.
Acho que no fundo ninguém tem.
Já fui do tipo que segue a razão, mas ando mais impulsiva... tenho seguido o coração na maioria das vezes...
Qual está certo, só o tempo vai dizer...
O ideal seria mesclar um pouco de cada, entre razão e emoção... Mas se você conseguir isso me ensine. Porque comigo isso simplesmente não funciona.
Sou extrema, sempre fui, e nunca houve motivo pra ser diferente.
Nesse meu jeito meio louco de ser, tenho sido feliz na maior parte do tempo.
Se eu choro???? Muitas vezes, mas algumas vezes choro de felicidade tb.
E sorrio pelo menos 80 % do tempo.
Continuo eu a subir os degraus... daquela minha escada...
Espero não cair... Mas se cair... como costumo dizer....
Pelo menos eu vivi !!!
Conselho: Aproveite seus momentos. Faça o que tiver vontade de fazer e diga o q sentir... porque senão o momento passa, e você deixa de viver algo que poderia ser muito especial.
Raquel Callado
Ela só depende de mim, e são as minhas escolhas que farão com que a minha vida seja mais simples ou complicada.
Deus sempre nos dá dois caminhos, e temos que andar pelo que achamos mais certo. Isso de não ter escolha é bobagem, nós sempre temos escolhas pra fazer, basta saber se temos coragem. Muitas vezes é mais fácil deixar tudo como está. Mas você sempre tem a escolha de largar tudo, de fazer tudo diferente, a questão é: Você realmente quer isso????
Não pense que com toda essa filosofia, que eu tenho a resposta, porque não tenho.
Acho que no fundo ninguém tem.
Já fui do tipo que segue a razão, mas ando mais impulsiva... tenho seguido o coração na maioria das vezes...
Qual está certo, só o tempo vai dizer...
O ideal seria mesclar um pouco de cada, entre razão e emoção... Mas se você conseguir isso me ensine. Porque comigo isso simplesmente não funciona.
Sou extrema, sempre fui, e nunca houve motivo pra ser diferente.
Nesse meu jeito meio louco de ser, tenho sido feliz na maior parte do tempo.
Se eu choro???? Muitas vezes, mas algumas vezes choro de felicidade tb.
E sorrio pelo menos 80 % do tempo.
Continuo eu a subir os degraus... daquela minha escada...
Espero não cair... Mas se cair... como costumo dizer....
Pelo menos eu vivi !!!
Conselho: Aproveite seus momentos. Faça o que tiver vontade de fazer e diga o q sentir... porque senão o momento passa, e você deixa de viver algo que poderia ser muito especial.
Raquel Callado
sábado, 2 de agosto de 2008
Saudade...
" Em alguma outra vida, devemos ter feito algo de muito grave, para sentirmos tanta saudade..." - Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé, doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade.
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o MC Donald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela esta mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
Miguel Falabella
Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas.
Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença, e até da ausência consentida.
Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã.
Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu. Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada, se ele tem assistido as aulas de inglês, se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial, se ela aprendeu a estacionar entre dois carros, se ele continua preferindo Malzebier, se ela continua preferindo suco, se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor, se ele continua cantando tão bem, se ela continua detestando o MC Donald's, se ele continua amando, se ela continua a chorar até nas comédias.
Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele está mais magro, se ela esta mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer.
Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler...
Miguel Falabella
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